segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Cartilha anticapitalista na Universidade

O MST é uma organização sem personalidade jurídica constituída. Suas ações (como invasões de propriedades, roubos, depedrações de órgãos públicos, interrupção de rodovias, uso de armas ilegais, seqüestros, etc.) a caracterizam como uma verdadeira guerrilha rural.

Apesar de violar de modo sistemático as leis e o Estado de Direito, o MST não deixa de receber apoio e sustentação do governo Lula. Além de proteger o movimento com o manto da impunidade, o governo repassa ao MST quantias imensas (tiradas dos impostos escorchantes que cobra da população) e lhe concede privilégios descabidos.

Com o patrocínio do Ministério do Desenvolvimento Agrário, os sem-terras têm cursos exclusivos, em universidades públicas, em que o ensino é abertamente pautado pela cartilha marxista, com a pregação do ódio ao capitalismo e ao agronegócio.

A meta é preparar quadros para combater o "sistema" e alcançar os objetivos estratégicos da revolução! E para essa finalidade, desde 2003, o investimento do governo Lula cresceu 270%!

Isso se dá nas melhores universidades do País: os sem-terra têm o privilégio de reserva de vaga e, curiosamente, como numa organização para-militar, só podem pleitear uma vaga com a anuência dos chefes.

Uma imagem elucidativa da Educação promovida pelo governo Lula. O mesmo governo que gasta milhões de reais para distribuir gratuitamente nas escolas livros de História que fazem a apologia de Mao Tsé-Tung, da Revolução Cultural chinesa, do regime castrista e das "benesses" da União Soviética (ver abaixo: Apologia de Mao, Fidel e da Revolução Soviética; Lata de lixo da história; Lixo ideológico).

Invasão na Universidade é o título da reportagem da revista Veja (3.out.2007), assinada por Camila Pereira:

  • "Eis algumas das diferenças entre um curso universitário feito sob medida para assentados do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e os demais. As aulas, sejam elas da faculdade de geografia ou pedagogia, começam com uma espécie de encenação teatral durante a qual os sem-terra fazem conclamações à luta contra as classes dominantes. As disciplinas são definidas em assembléias nas quais os alunos têm cadeira e direito a voto. .... Entre as matérias que só eles têm, uma das descritas com maior entusiasmo é história dos movimentos sociais, que "narra a luta pela terra" desde o Brasil colônia. O calendário local também segue uma lógica própria. O 7 de Setembro, em que se celebra a independência do Brasil, foi transformado no "dia dos excluídos". Adoram-se – dentro e fora da sala de aula – Che Guevara e Karl Marx. Por tudo isso, esses cursos de ensino superior, exclusivos dos sem-terra, se distinguem dos oferecidos no restante do país.

    Há, no entanto, dois fatos surpreendentes que os tornam semelhantes aos demais. Eles ocorrem em algumas das melhores universidades públicas do país, entre elas a Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Estadual Paulista (Unesp). E, como qualquer outro curso de ensino superior, também concedem aos estudantes diploma de graduação reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC). Um novo levantamento do Ministério do Desenvolvimento Agrário, que patrocina os cursos, concluiu que o governo federal nunca investiu tanto na formação universitária dos sem-terra: 6,3 milhões de reais só em 2006. Já são dezesseis universidades públicas que oferecem graduação exclusiva aos assentados. É isso mesmo: elas aceitam apenas sem-terra".

Divulgue: clique no envelopinho aí embaixo e envie este post a amigos.

Um comentário:

Letícia Losekann Coelho disse...

E para o Brasileiro que não invade, não destrói propriedade alheia...nada!!! Que barbaridade!!