terça-feira, 5 de agosto de 2008

A caminho do Estado totalitário

A caminho do Estado totalitário
Hoje quero convidá-los a ver um vídeo!

Um vídeo ao qual é preciso dar ampla difusão, pois revela de modo eloqüente a situação alarmante para a qual nos estão conduzindo Lula e seu governo.

Estamos a caminho do Estado totalitário, não tenhamos ilusões.

Operação de guerra contra brasileiros
Antes de lhes indicar o link do vídeo, permitam-me apenas uns breves comentários.

As filmagens foram feitas durante a tristemente célebre operação Upakaton da Polícia Federal, no Estado de Roraima, na chamada Reserva Raposa Serra do Sol. Uma operação com clara violência intimidatória e violação de princípios básicos do Estado de Direito.

As vítimas são brasileiros (sejam brancos, indígenas, miscigenados), proprietários e trabalhadores, que apenas desejam continuar a ser... brasileiros.

Notem, por favor, a desproporção de forças: mais de uma centena e meia de policiais fortemente armados, helicóptero, dezenas de carros, como se fossem intervir num grave incidente de terrorismo. Tudo para intimidar pessoas honestas, brasileiros que trabalham e produzem, nos confins de nosso território.

É bom também tomar nota do clima de mentira: promessas reiteradas de respeito à propriedade, de não violência... desmentidas acintosamente em poucos minutos.

Ao serem inquiridos a respeito de mandados judiciais, os policiais federais afirmam não os possuir, mas assim mesmo invadem propriedades particulares pela violência.

Há um aspecto muito relevante: os policiais federais afirmam agir em nome do Presidente Lula e cumprindo ordens dele. Não há instâncias intermediárias de legalidade, há simplesmente a polícia cumprindo ordens do Chefe Supremo, do Führer.

Tarso Genro, ameaça ao Estado de Direito
O Sr. Tarso Genro, Ministro da Justiça, é o responsável directo por este ato de arbítrio, melhor diria, por mais este ato de arbítrio. Aos poucos vai ele assumindo o papel de um verdadeiro "comissário do povo" (nos moldes do regime soviético), e a PF, sob seu comando, vai se tornando um poder autônomo e repressor dentro do Estado.

"Não há na história do mundo, na história universal, qualquer exemplo de país que tenha preservado a democracia tendo transformado a polícia em poder; onde a polícia se transformou em poder, a democracia feneceu".

Os exemplos históricos estão aí e é bom recordá-los: Gestapo, KGB, para mencionar apenas os mais conhecidos.

As palavras certeiras são de Gilmar Mendes, Presidente do Supremo Tribunal Federal, no debate promovido, nestes dias, pelo jornal O Estado de S. Paulo, intitulado O Brasil e o Estado de Direito, do qual participaram também o Ministro Tarso Genro, o Procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, e Cezar Britto, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Lembrem-se destas palavras de advertência sobre uma polícia transformada em poder enquanto vêem o vídeo. Ele fala por si.

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segunda-feira, 4 de agosto de 2008

FARC no Brasil: as informações "irrelevantes"

FARC no Brasil: as informações irrelevantes
Há muito se fala a respeito da presença das FARC no Brasil.

Ao longo da última década, referências à atuação do grupo terrorista têm crescido no noticiário: relações íntimas com o narcotráfico, orientação e treinamento de integrantes do MST, presença no país de agentes do grupo e sua proximidade com o PT, são algumas das mais insistentes.

Ligações perigosas
É bom lembrar que Fernandinho Beira-Mar foi preso num acampamento das FARC; que as FARC tiveram uma embaixada oficial em Ribeirão Preto, enquanto Palocci era Prefeito da Cidade; sem esquecer o mais importante, as FARC são integrantes, desde seu início, do Foro de São Paulo.

Há poucos meses, segundo noticiou o jornal O Globo, em audiência na Comissão de Agricultura da Câmara, o secretário-adjunto da Segurança de Rondônia, Cezar Pizzano, afirmou que as FARC treinam a Liga dos Camponeses Pobres, um movimento com caráter de guerrilha que atua no estado.

E acaba de aparecer a denúncia, bem mais alentada, feita pela revista colombiana Cambio, da colaboração de importantes personalidades do governo Lula com os terroristas das FARC (leia Ligações perigosas: FARC-governo Lula).

Convém ainda recordar que o governo brasileiro se recusou terminantemente a qualificar o grupo como terrorista. Marco Aurélio Garcia, assessor internacional do Presidente, jusitificou a negativa afirmando que o governo não poderia classificar como terrorista um grupo que poderia vir a governar a Colômbia, reconhecendo assim legitimidade à luta armada como forma de alcançar o poder.

Além do quê, a recusa também eximia o governo Lula de bloquear os bens do grupo no Brasil e de impor restrição à livre circulação de seus membros em território nacional.

Das concessões à política de firmeza
O Presidente Álvaro Uribe mudou radicalmente a postura oficial em relação às FARC. Abandonou a polícita de concessões e capitulações vergonhosas de seus antecessores, que estava conduzindo o país ao caos, à ingovernabilidade e ao império, quase inconteste, do crime organizado e do terrorismo marxista.

Com uma política de firmeza e de inteligente estratégia militar, as Forças Armadas colombianas foram acuando o grupo terrorista, impondo-lhe pesadas derrotas e sérias baixas.

Nessa tarefa o Presidente colombiano conta com o apoio maciço da opinião pública, enquanto as FARC não conseguem reunir a simpatia de mais de 2% da população. O apoio a Uribe e o rechaço às FARC se traduziram nos últimos meses em manifestações que levaram às ruas do país, em diversas cidades, milhões de pessoas.

Busca de refúgio em países vizinhos
É natural que os terroristas, cada vez mais acuados, tenham passado a ver no seqüestro uma de suas principais armas de chantagem. E, por outro lado, tenham empreendido um esforço internacional de articulação, sobretudo com governos de esquerda, para pressionar e tentar isolar o governo colombiano. Com a entrada de Chávez em cena, essa tática se exacerbou.

Os Presidentes Lula, Evo Morales, Rafael Correa passaram a integrar o grupo de governantes, que, mais ou menos abertamente, acobertavam a atuação das FARC. E pressionavam continuamente Uribe para que chegasse a uma "solução humanitária" do conflito, a qual compreendia concessões inadmissíveis às FARC.

Diante dos fortes reveses impostos pelos militares colombianos às FARC, era natural que estas passassem a procurar refúgio no território de países vizinhos, sobretudo naqueles governados por companheiros ideológicos.

Perigo de infiltração em território brasileiro
Desnecessário será frisar a evidência de tal tática em relação ao Equador e à Venezuela.

Agora o governo colombiano, segundo o Ministro da Defesa daquele país, Juan Manuel Santos, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo (27.jul.2008), entregou ao governo brasileiro uma série de informações de conexões das FARC no Brasil, para que este possa reagir como considerar mais apropriado.

Além disso, em visita oficial ao País, o secretário da segurança nacional dos Estados Unidos, Michael Chertoff, condenou o apoio recebido pelo grupo por parte de governos sul-americanos.

Chertoff também defendeu que os países da região evitem a transferência de bases da guerrilha para seus territórios, alertando para o perigo das FARC procurarem avançar pela Amazônia brasileira.

O descaso cúmplice do governo Lula
Pela boca de Marco Aurélio Garcia, a reacção do governo Lula às declarações não se fez esperar. Para o assessor especial da Presidência da República para Assuntos Internacionais, a suspeita levantada por Chertoff é "infundada"; e os dados sobre as FARC, repassados pelo governo colombiano ao Brasil, continham apenas "informações irrelevantes".

Tipicamente a linguagem e o descaso do cúmplice!

Será que um governo se dá ao trabalho de repassar a outro governo "informações irrelevantes", ainda mais sobre um grupo terrorista, cujas ações têm gerado tanto impacto internacional?

Se são irrelevantes, porque o Ministro da Defesa, Nelson Jobim, manifestou a um assessor da inteligência militar seu temor de que o material vazasse para a imprensa? Seria pela sua irrelevância?

Terá sido pela irrelevância de tais informações que a Abin e o CIE (Centro de Inteligência do Exército) manifestaram disposição de empreender uma investigação sobre a possibilidade de representantes das FARC se fixarem no país com apoio de militantes de esquerda acolhidos no governo Lula?

A misteriosa irrelevância das informações
Terá sido com informações irrelevantes que o governo colombiano desarmou a farsa montada por Chávez e aliados (entre os quais Marco Aurélio Garcia, enquanto representante de Lula) da operação humanitária que "libertaria" o menino Emanuel... o qual se encontrava em um orfanato de Bogotá e não na selva, nas mãos dos terroristas?

Terá sido com base em informações irrelevantes que o governo colombiano detectou e aniquilou militarmente, na fronteira do Equador com a Colômbia, o acampamento (quartel-general) do nº 2 das FARC, Raul Reyes?

Terá sido com informações irrelevantes que o presidente Álvaro Uribe denunciou internacionalmente, inclusive em célebre discurso na Organização dos Estados Americanos (OEA), a íntima conivência e colaboração financeira e militar dos governos de Hugo Chávez e Rafael Correa com as FARC?

Terá sido com informações irrelevantes que as Forças Armadas colombianas montaram uma ousada e bem sucedida operação de inteligência militar para resgatar os mais importantes reféns em mãos das FARC, entre os quais Ingrid Bentencourt?

Porque, então, as informações entregues agora ao governo brasileiro seriam irrelevantes? Não se sabe, mas para Marco Aurélio Garcia são.

Afinal qual o sentido de "irrelevantes" para Marco Aurélio Garcia? Que não têm importância? Ou que não são relevantes para o governo Lula, uma vez que este está mesmo disposto a colaborar com as FARC?

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domingo, 3 de agosto de 2008

F@ARC os emails que comprometem

F@ARC os emails que comprometem
Já notaram que baixou um silêncio quase sepulcral sobre as revelações estampadas pela revista colombiana Cambio, a respeito da colaboração escandalosa de integrantes do governo Lula com o grupo terrorista das FARC?

O silêncio, que não conseguiu esconder o mal estar, começou pelas evasivas ou explicações pouco convincentes partidas de círculos oficiais. E foi completado pelo sepultamento quase completo do assunto por boa parte da mídia em que reina a "ética" do oficialismo.

Constragimento dos emails que "não provam nada"
Diante de material tão comprometedor para o governo, seria compreensível uma verdadeira corrida do jornalismo investigativo. Não... silêncio.

Mais ainda, a jornalista Eliane Cantanhêde, no jornal Folha de S. Paulo (3.ago.2008), ultrapassa a barreira do silêncio e assume, a bem dizer, o papel de porta-voz do lulopetismo no poder. Em artigo intitulado Fantasmas a colunista da Folha afirma que os emails "não têm conteúdo prático" e "não há referência a gestos, ações ou movimentos concretos que caracterizem uma aliança com a guerrilha".

Falso! O que se verifica é que o material divulgado se refere exatamente a ações de interesse dos terroristas das FARC, algumas delas bem sucedidas e com apoio de pessoas influentes do governo.

Mas em seu afã de desqualificar a documentação publicada, Eliane Cantanhêde tropeça. Diz ela: "Enfim, os e-mails da guerrilha não provam nada, a não ser que setores do governo Uribe estão doidos para constranger o governo brasileiro. E estão conseguindo". Como é possível que setores do governo Uribe estejam conseguindo constranger o governo brasileiro, se os emails da guerrilha não provam nada? Estranho... muito estranho.

Informações requentadas, armação...
Mas vamos agora às "explicações" do mundo oficial.

Para a ministra Dilma Roussef a matéria da revista Cambio é "requentada" e por isso não tem importância. Requentada ou não, o fundamental é saber se é verdadeira. Será que informação "requentada" sobre crime real deixa de ter importância?

Além disso, a ministra parece ter "esquecido" que a revista Cambio nada mais fez do que citar parte do material entregue recentemente pelo governo colombiano ao governo Lula, sobre as conexões das FARC no Brasil. Será que tais informações também são "requentadas"?

Por seu lado, Marco Aurélio Garcia, o assessor internacional da Presidência, negou à Folha de S. Paulo (2.ago.2008) qualquer vínculo do governo e do PT com as FARC e disse que "o tempo vai mostrar que tudo isso é uma grande armação".

Se tudo é uma grande armação, porque o governo Lula não desmonta de imediato e documentadamente tal armação? Porque só o tempo vai resolver isso? Pelo esquecimento?

Disputa pelo poder, outra justificativa
Além disso, o jornal O Estado de S. Paulo (2.ago.2008), noticiou que, após três reuniões com assessores diretos e integrantes do Itamaraty, o Presidente Lula teria chegado à conclusão de que a reportagem da revista Cambio reflete uma briga interna pelo poder na Colômbia.

Tentem, por favor, entender a lógica, porque a ilação não é fácil.

Haveria uma disputa entre o presidente Álvaro Uribe e o ministro da Defesa, Juan Manuel Santos, provável candidato à sucessão presidencial.

Como Uribe estaria perto de esmagar militarmente as FARC e obrigá-las a uma negociação que levasse à sua dissolução, não teria dificuldades em obter um terceiro mandato, prejudicando as aspirações de Santos.

Diante dessa eventualidade, o ministro da Defesa colombiano teria difundido os documentos de relações comprometedoras do governo Lula com as FARC, através da revista Cambio. Por tal motivo, as informações estariam desqualificadas.

Entenderam a lógica? Eu também não! Mas no lulopetismo as explicações são assim.

Outra explicação: a "vingança" colombiana
Na sistemática e detalhada reportagem F@ARC os e-mails que comprometem, assinada por Alexandre Oltramari, a revista Veja (6.ago.2008) reproduz mais uma das "explicações" emanadas do oficialismo governista.

Assessores de Lula garantem que a divulgação das mensagens comprometedoras se deveu a uma vingança do ministro da Defesa, Juan Manuel Santos.

Segundo a teoria oficial, o governo colombiano seria contrário à adesão do país ao Conselho de Defesa Sul-Americano, o mais recente projeto internacional de Lula e, por tal motivo, teria apenas divulgado as mensagens comprometedoras deixando de lado as que provariam o distanciamento dos petistas em relação às FARC.

Perante tal assertiva a revista conclui de modo muito objetivo: "Se isso for verdade, bastará ao governo divulgar a íntegra do material, que foi recebido há três meses e guardado a sete chaves".

O que se conclui é que, realmente, o mal estar grassa nos meios oficiais, que tentam de todas as formas sepultar o assunto, pois os "arquivos apreendidos com a guerrilha mostram que a relação do PT com as FARC é maior do que se sabia e pode ter chegado ao governo" (Veja).

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sábado, 2 de agosto de 2008

Ligações perigosas: FARC - governo Lula

Ligações perigosas: FARC - governo Lula
A denúncia é forte. A realidade era em parte conhecida. Só que agora as ligações perigosas do governo Lula com o terrorismo das FARC parecem ganhar a cena internacional.

Cambio, importante revista colombiana, dedica a matéria de capa de sua mais recente edição (31.7.2008) ao chamado "dossier brasileño".

Níveis escandalosos de colaboração
Segundo a revista, material encontrado nos computadores de Raul Reyes, o líder das FARC, morto em território equatoriano, revela que os vínculos das FARC com altos funcionários do governo Lula chegaram a níveis escandalosos.

Ainda conforme a mencionada revista, a pequena amostra de mais de 85 emails conhecidos, revela a importância do Brasil para a agenda internacional das FARC e deixa a nu como a organização terrorista se aproveitou da subida ao poder de Lula e do PT para reforçar sua estratégia continental.

O chamado "dossier brasileño", segundo a revista Cambio, teria implicações mais sérias do que as derivadas da documentação comprometedora relativa ao envolvimento dos Presidentes Chávez (Venezuela) e Correa (Equador) com as FARC. E suscita muitas interrogações que exigem uma resposta do governo brasileiro.

Sacerdote e "embaixador" das FARC
O personagem central da reportagem é Oliverio Medina (ou "El cura Camilo"), um sacerdote das FARC, elo de ligação com as autoridades brasileiras.

Importante dirigente das FARC, acusado de vários crimes no país vizinho, o "embaixador" das FARC chegou a ser preso no Brasil, mas tudo foi feito para que não fosse extraditado e recebesse até a condição de "refugiado político".

Uma vez obtida tal condição, Lula se congratulou com o fato, ainda segundo a reportagem. É bom recordar que as FARC, na ocasião, emitiram um comunicado (estampado em seu site) em que agradeciam todo o empenho do governo Lula em proteger Medina. Mais tarde, a mulher de Medina recebeu um cargo de confiança da Presidência da República.

Uribe entrega a Lula o dossier
A revista narra o modo pelo qual Lula se inteirou do chamado "dossier brasileño". Na recente visita à Colômbia, o Presidente Uribe, numa reunião reservada diante de poucas testemunhas, fez a Lula um resumo dos arquivos eletrônicos, encontrados no computador de Raul Reyes, que comprometiam funcionários do seu governo com as FARC.

Cambio menciona, entre outros, a José Dirceu, Gilberto Carvalho, chefe de gabinete de Lula, a Marco Aurélio Garcia, assessor de Assuntos internacionais do Presidente, ao chanceler Celso Amorim, a Paulo Vanucci, da Secretaria dos Direitos Humanos.

Imagem abalada
A imagem de Lula, espalhada internacionalmente por certa mídia, de um homem simples que ascendeu à Presidência e abandonou o discurso de esquerda, fica irremediavelmente abalada.

Não só Lula não abandonou a ideologia de esquerda (basta ver seu contínuo empenho em favorecer Chávez, Evo Morales, Correa, os Kirchner, na construção do socialismo do século XXI, propugnado pelo presidente venezuelano) como seu governo está comprometido com a esquerda terrorista.

Espera-se uma explicação convincente. Por enquanto, Marco Aurélio Garcia diz que as informações são... irrelevantes.

Ah, e para terminar, é bom ressaltar que a chamada "esquerda católica" está sempre presente nos desvãos mais sinistros do governo "companheiro". Afinal o "embaixador" era um padre junto a um governo inspirado pela "Teologia da Libertação".

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